Roger Meyer (guest columnist)

Todos os dias, todo o dia, nossa "voz interior" tagarela para nós em um monólogo interno que temos com nós mesmos. Esta “discussão” pode ser positiva ou negativa e afeta muito a nossa vida.

Os opostos formam os elementos de muitas lições bíblicas: vida e morte, carne e espírito, sabedoria e loucura, luz e trevas, pecado e justiça e muito mais. É o caso da força e da fraqueza.

O que pensa Deus? Quais são os Seus pensamentos? O que pensa Ele da humanidade? A Bíblia diz-nos o que Deus pensa?

A maioria de nós provavelmente pensa em Deus como sendo extremamente poderoso e incrivelmente inteligente a uma escala que é incompreensível para o homem mortal conceber. Através do profeta Isaías, Deus diz simplesmente: “Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos” (Isaías 55:8–9). Isto deveria ser muito reconfortante para nós sabermos! Consegue imaginar como seria se Deus pensasse ao nível da humanidade?

Na peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare, Julieta diz: “Aquilo a que chamamos rosa / por qualquer outro nome teria o mesmo cheiro doce”. Esta frase bem conhecida significa que, independentemente do nome que algo tenha, isso não muda o que é. Da mesma forma, uma mentira, seja ela qual for, continua a ser mentira.

Considere estes poucos sinónimos e eufemismos: enganar, deturpar, distorcer, iludir, ludibriar, falsificar, ludibriar, iludir. Cada uma destas palavras tem um significado distinto, mas todas representam uma forma de mentira.

O velho ditado “A verdade é um bem raro” parece mais verdadeiro hoje do que nunca. A verdade é sempre valiosa e investir neste bem é sempre sensato – especialmente à medida que se torna mais raro.