O Que É a Festa dos Tabernáculos?

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Um antigo festival anual revela o destino glorioso que Deus planeou para o mundo — o destino que Ele realizará nos anos que se avizinham!

Pergunte a qualquer pessoa o que é o Natal e receberá uma resposta. Toda a gente sabe sobre o Natal. O mesmo se aplica à popular Páscoa, feriado de primavera — o presidente dos Estados Unidos até acolhe um rolo de ovos de Páscoa todos os anos no relvado da Casa Branca. O Halloween é também mundialmente conhecido, mesmo celebrando o mal.

Mas pergunte a qualquer pessoa comum na rua sobre a Festa dos Tabernáculos e receberá alguns olhares confusos. A maioria, a não ser que seja Judia, não fará a mínima ideia do que está a falar. No entanto, a Festa dos Tabernáculos não é apenas celebrada por Judeus. Há também Cristãos que celebram este festival anual de Outono — e o aguardam com grande expectativa todos os anos. Por que razão celebram estes dias festivos? E por que razão se deve importar?

Vamos descobrir a verdade sobre este importante período sagrado descrito na Bíblia. O que é a Festa dos Tabernáculos?

Um dos Dias Santos Anuais de Deus

Muitas pessoas de hoje, se é que já ouviram falar da Festa dos Tabernáculos, podem pensar: Esta é uma daquelas antigas observâncias Judaicas que Cristo aboliu na cruz. Mas será mesmo?

A verdade é que a Bíblia revela que Deus instituiu Dias Santos para o Seu povo. E sim, esses dias encontram-se no Antigo Testamento. Mas pode ser uma surpresa que também se encontrem no Novo Testamento — e que os Cristãos os tenham compreendido e observado desde os primórdios do cristianismo, no primeiro século d.C. Vamos dar uma breve visão geral dos Dias Santos e das Festividades bíblicas.

Primeiro vem a Páscoa cristã. Ocorre na primavera, no final de Março ou início de Abril. A Páscoa recorda-nos que Jesus foi o Cordeiro de Deus morto pelos nossos pecados. É por isso que a Páscoa é importante para os Cristãos — como escreveu o Apóstolo Paulo: “Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (I Coríntios 5:7). Por outras palavras, a Páscoa Cristã é o primeiro passo crucial no plano de Deus: o sacrifício de Cristo redimindo a humanidade doente pelo pecado.

A segunda das Festas anuais é a Festa dos Pães Ázimos. Para os Cristãos do Novo Testamento, estes sete dias ensinam-nos que devemos mudar e crescer. O sacrifício de Cristo liberta-nos da pena do pecado, mas não devemos continuar a praticá-lo. Devemos resistir ao pecado e aprender um novo modo de vida, com a ajuda de Deus. Como escreveu Paulo: “Portanto, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães ázimos da sinceridade e da verdade” (v. 8).

A terceira Festa do calendário de Deus é a Festa das Primícias. No Novo Testamento, é chamada Dia de Pentecostes, que significa “quinquagésimo”. É assim chamada porque a sua data é definida pela contagem de 50 dias, começando com o domingo durante a Festa dos Pães Ázimos, o que coloca o Pentecostes no final de Maio ou início de Junho. Na Terra Santa, esta era também a época da colheita do trigo.

Em 31 d.C., quando o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja primitiva, tal aconteceu no Dia de Pentecostes. “Ao cumprir-se o Dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados” (Atos 2:1-2). O que aprendemos com o Pentecostes é que Deus não está a chamar todos hoje — apenas um pequeno grupo de primícias, a colheita inicial. Os restantes terão a sua oportunidade mais tarde.

O Dia Santo seguinte é chamado Festa das Trombetas. A Festa das Trombetas realiza-se em Setembro ou no início de Outubro no calendário Romano e representa profeticamente o Dia do Senhor e o regresso triunfante de Jesus Cristo a esta Terra em poder e glória.

Dez dias após a Festa das Trombetas, chega o Dia da Expiação. Retrata a remoção do diabo — a fonte do pecado no nosso mundo — e a humanidade a tornar-se “uma” com Deus. Os primeiros seguidores de Jesus Cristo estavam muito familiarizados com o dia, como vemos no relato de Lucas sobre as viagens de Paulo e dos seus companheiros enquanto navegavam pelo Mar Mediterrâneo. “Chegámos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Laseia... A viagem era agora perigosa, porque o Dia da Expiação já tinha terminado” (Atos 27:8-9, versão Inglesa moderna). O Dia da Expiação ocorre durante uma altura do ano em que o Mar Mediterrâneo é frequentemente tempestuoso e a sua navegação pode ser perigosa. Mas note-se que Lucas usou este Dia Sagrado como um marcador de tempo para o seu público, que incluía Cristãos gentios, que estavam familiarizados com o Dia Sagrado porque também o estavam a observar.

A próxima Festa bíblica é aquela em que nos focamos neste artigo, a Festa dos Tabernáculos. Em síntese, a Festa dos Tabernáculos é um período de sete dias que prenuncia mil anos de paz, prosperidade e abundância na Terra. Este Milénio ainda está no futuro, mas está a chegar em breve. Jesus Cristo reinará pessoalmente na Terra. Toda a humanidade — aqueles que sobreviverem à Grande Tribulação e ao Dia do Senhor, bem como os seus descendentes — desfrutarão dos benefícios e das bênçãos de viver sob o governo de Jesus Cristo. Voltaremos a este período de Dias Santos mais tarde.

Isto leva-nos ao último dos Dias Santos bíblicos de Deus, o Último Grande Dia. Acontece logo após a Festa dos Tabernáculos e representa o tempo da ressurreição geral. Este é o tempo em que os biliões de não salvos, aqueles que nunca tiveram uma oportunidade genuína de salvação nesta era, serão ressuscitados para a vida física e receberão essa oportunidade. Este dia é para eles. Ele representa o tempo após o Milénio do governo de Jesus Cristo na Terra, e nesse tempo, estes milhares de milhões de seres humanos terão o seu entendimento aberto, o Espírito de Deus estará disponível para eles e a vida eterna ser-lhes-á oferecida (ver página 12 desta edição).

Portanto, esta é uma breve visão geral dos sete Dias Santos anuais, tal como descritos na sua Bíblia. Não são apenas os Dias Santos dos Judeus. Não são apenas dias especiais para os Israelitas. E não são ensinados apenas no Antigo Testamento. São Dias Santos do Novo Testamento que têm um significado poderoso para os Cristãos de hoje.

Um Lembrete de que Esta Vida é Temporária

Mas e quanto à nossa questão original — o que é a Festa dos Tabernáculos?

Em primeiro lugar, vamos examinar a palavra tabernáculo. A palavra tabernáculo significa simplesmente "tenda". O livro do Êxodo refere que Moisés construiu um "tabernáculo" ou tenda no deserto para ser o local de adoração ao verdadeiro Deus. Como tenda, era apenas uma habitação temporária. Não era tão permanente como a casa — ou templo — que foi posteriormente construído por Salomão em Jerusalém.

Para compreender o significado de "tendas" ou "tabernáculos", precisamos de voltar aos Israelitas quando saíram do Egito. Depois de sofrerem durante décadas sob o domínio opressivo dos feitores Egípcios, Deus libertou-os por volta de 1446 a.C. Deixaram o Egito e seguiram para a Terra Prometida. Ao longo do caminho, habitaram em tendas enquanto viajavam pelo deserto desolado.

Compare-o com a nossa vida de hoje. Cada um de nós vive uma existência humana temporária. Somos apenas estrangeiros e peregrinos na terra, como escreve o Apóstolo Pedro (1 Pedro 2:11). Procuramos uma existência melhor e futura no Reino de Deus, tal como os filhos de Israel procuravam a Terra Prometida.

De facto, o Apóstolo Pedro utilizou a analogia das tendas para descrever a sua própria vida física. Note-se: “Por essa razão, não deixarei de vos lembrar constantemente estas coisas, ainda que bem o saibais e estejais confirmados na presente verdade. Sim, considero justo, enquanto estou neste tabernáculo, despertar-vos com lembranças, sabendo que em breve hei de deixar o meu tabernáculo, como nosso Senhor Jesus Cristo me revelou” (2 Pedro 1:12-14).

Pedro comparou o seu corpo físico a uma tenda — que, por ser continuamente bombardeada pela chuva, pelo vento e pelas tempestades da vida, acaba por se desgastar. Deus quer que entendamos que a vida humana é apenas uma curta viagem — e que há algo muito melhor a chegar depois dela.

Porque é que isso é importante? Bem, todos nós temos provações e lutas nesta vida. Todos nós temos dor. Mas um mundo melhor está a chegar. Quando vier o Reino de Deus, Cristo governará não lá do céu, mas aqui mesmo, na nossa terra atribulada. É aqui que a cura e o conforto precisam de acontecer. É aqui que a violência, a guerra e o ódio têm de acabar. E é aqui que a confusão moral dará lugar a uma compreensão genuína da forma correta de viver.

Por outras palavras, não devemos desesperar quando coisas más acontecem. A Festa dos Tabernáculos ensina-nos que a nossa vida física é temporária e garante-nos que em breve chegará o tempo em que Cristo reinará nesta terra para trazer a paz e a prosperidade a todos.

Uma Imagem do Governo de Deus na Terra

Muitas profecias detalham isso. Considere: “Acontecerá nos últimos dias que o monte da casa do SENHOR será estabelecido no cimo dos montes e se elevará por cima dos outeiros” (Isaías 2:2).

“Montes” são simbolicamente usados na Bíblia para se referirem a governos, pelo que esta profecia diz-nos que, no futuro, o governo de Deus será estabelecido na Terra para governar sobre todos os outros governos. Isso claramente ainda não aconteceu, mas ainda está para vir:

Muitos povos virão e dirão: ‘Vinde, e subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacob; ensinar-nos-á os seus caminhos, e nós andaremos nas suas veredas’. Porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do SENHOR. Ele julgará entre as nações e repreenderá muitos povos; estes converterão as suas espadas em enxadas, e as suas lanças em foices; nação não levantará espada contra nação, nem aprenderão mais a guerra (Isaías 2:3–4).

Vê isso a acontecer hoje? Claro que não. Hoje, em todos os cantos do globo, homens e mulheres clamam por um mundo melhor. Na Europa e em África, na Ásia e no Médio Oriente, na América do Sul, na América do Norte, nas Caraíbas, na Australásia — em todo o lado — vemos corrupção, guerra, pobreza e violência em grande escala. É de partir o coração. Mas este tempo de sofrimento chegará em breve ao fim. Jesus Cristo acabará pessoalmente com o ódio, a raiva e o derramamento de sangue.

Lemos no profeta Isaías: “Do tronco de Jessé sairá um rebento”. Jessé foi o pai de David, e o Messias é descrito como filho de David, pelo que isto se refere a Jesus Cristo. Lemos a seguir que “das suas raízes brotará um renovo. O Espírito do Senhor repousará sobre ele, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor” (Isaías 11:1–2).

É assim que Jesus Cristo governará quando regressar — com equidade, justiça e profunda perceção espiritual: “Julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara da sua boca e com o sopro dos seus lábios matará os ímpios. A justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade, o cinto dos seus lombos” (Isaías 11:3-5).

Em síntese: “Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar” (v. 9).

Obviamente, o mundo moderno não está a ser governado por Cristo e pela Bíblia — nem nenhuma era da história humana experimentou a alegria e a tranquilidade oferecidas pelo governo de Deus. Mas isso mudará drasticamente. Todos aprenderão o caminho de Deus, e Jesus Cristo reinará pessoalmente nesta Terra para garantir que isso aconteça. A Festa dos Tabernáculos revelada na sua Bíblia ilustra e simboliza o Seu reinado milenar — e isto é uma boa notícia. Esse período milenar está a chegar.

Uma Celebração para Hoje

Então, vamos dar um passo em frente: O que é que isto tem a ver consigo? Os Cristãos devem guardar a Festa dos Tabernáculos? Para responder a isto, vejamos o que Deus disse sobre a Festa dos Tabernáculos aos antigos Israelitas: “Comerás perante o Senhor, teu Deus, no lugar que Ele escolher para ali fazer habitar o seu nome... para que aprendas a temer o Senhor, teu Deus, todos os dias... Comerás ali perante o Senhor, teu Deus, e te alegrarás, tu e a tua casa” (Deuteronómio 14:23, 25-26).

Isto descreve a Festa dos Tabernáculos. No antigo Israel, uma sociedade agrícola, as pessoas estavam intimamente ligadas à terra. Quando a época de cultivo do verão terminava, celebravam a colheita abundante em gratidão a Deus. É irónico que alguns retratem erradamente as Festas anuais de Deus como um fardo pesado. Talvez nunca tenham lido como eram estas Festas. Quem não gostaria de celebrar uma colheita abundante com abundância de alimentos e festividades — e fazê-lo durante sete dias inteiros? Parece um momento maravilhoso. Se isso é um fardo, pode deixar comigo!

Além disso, a Festa dos Tabernáculos não era apenas para nos divertirmos. Era uma celebração para honrar a Deus e agradecer-Lhe o Seu maravilhoso modo de vida. E ajudava as pessoas a aprenderem a honrá-Lo e a temê-Lo pela Sua majestade, poder, misericórdia e amor. A Festa dos Tabernáculos era também um prenúncio do reinado vindouro de Jesus Cristo na Terra.

Então, o que é que isto tem a ver com os Cristãos de hoje? O livro do Apocalipse oferece uma visão fascinante do período de mil anos após o regresso de Cristo. Note-se: “Vi tronos, e sobre eles se assentaram aqueles a quem foi confiado o poder de julgar... E viveram e reinaram com Cristo durante mil anos” (Apocalipse 20:4).

Esta é uma das passagens mais diretas da Bíblia sobre o Milénio profetizado — uma era dourada iminente do reinado de Cristo na Terra e dos santos glorificados a reinar com Ele.

Porque é que não ouve falar disso na maioria das igrejas? Afinal, era essa a crença dos primeiros Cristãos. O ano de 1789 assistiu à publicação completa de "A História do Declínio e Queda do Império Romano", escrita pelo eminente estudioso e historiador inglês Edward Gibbon. Nela, abordou a forma como a igreja primitiva encarava a doutrina do reinado milenar de Cristo:

A antiga e popular doutrina do Milénio estava intimamente ligada à segunda vinda de Cristo. Como as obras da criação tinham sido concluídas em seis dias, a sua duração, no seu estado atual, segundo uma tradição atribuída ao profeta Elias, foi fixada em seis mil anos. Pela mesma analogia, inferiu-se que a este longo período de trabalho e de contenda, que estava já quase no fim, sucederia um Sábado jubiloso de mil anos; e que Cristo, com o grupo triunfante dos santos e dos eleitos que escaparam à morte ou que foram milagrosamente revividos, reinaria sobre a Terra (edição de 1862, p. 176).

É isso mesmo que temos lido na Palavra de Deus. As profecias de Isaías, Miqueias e Apocalipse falam de um vindouro reinado milenar do Messias. Mas porque é que a maioria das igrejas não fala sobre isso? Gibbon explica na mesma página:

Parece ter sido o sentimento predominante entre os fiéis ortodoxos; e parece tão bem adaptado aos desejos e apreensões da humanidade que deve ter contribuído consideravelmente para o progresso da fé Cristã. Mas quando o edifício da igreja estava quase concluído... a doutrina do reinado de Cristo na Terra foi inicialmente tratada como uma alegoria profunda, gradualmente considerada uma opinião duvidosa e inútil, e finalmente rejeitada como a invenção absurda da heresia e do fanatismo.

Por outras palavras, os primeiros Cristãos acreditavam no futuro reino milenar de Cristo — e isso era parte fundamental da sua crença. Isso dava-lhes esperança para o futuro. Mas, a dada altura do caminho, as pessoas foram informadas de que o Reino de Deus estava no seu coração, ou que era a própria igreja. Com o tempo, a verdade do reino milenar de Cristo perdeu-se para muitos.

Mas não para todos.

Hoje, ainda há Cristãos que observam estes Dias Santos. Ainda existem Cristãos que valorizam o que Cristo e os Seus discípulos originais ensinaram e aguardam ansiosamente o regresso triunfante do seu Salvador — e o Seu reinado na Terra.

Afinal, o próprio Jesus Cristo celebrou a Festa dos Tabernáculos. Isto é explicado em João 7:10. Se estamos a seguir os passos de Cristo, não deveríamos fazer como Ele fez?

Uma Festa para Todas as Nações

Quando Jesus regressar a esta Terra, as pessoas de todo o mundo irão guardar os Dias Santos. Lemos: “E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos” (Zacarias 14:16).

Esta profecia fala de um período logo após a Grande Tribulação e o Dia do Senhor — e diz que todos os que lutaram contra Jesus Cristo estarão a guardar esta Festa. Pense nisto: pessoas que antes eram muçulmanas, hindus, budistas, xintoístas, agnósticas, ateus — e, sim, até seguidores do cristianismo tradicional e falsificado — estarão a guardar esses dias.

Mas o que acontece se algumas nações resistirem? Ora, continuemos a ler: “Toda a família da terra que não subir a Jerusalém para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, não cairá sobre ela chuva. Se a família do Egito não subir e não entrar, não terá chuva; receberá a praga com que o SENHOR ferirá as nações que não subirem para celebrar a Festa dos Tabernáculos” (vv. 17-18).

Deus sabe que as Suas leis são tão importantes que não pode apenas convidar as nações do mundo a celebrar a Festa — precisa de as fazer celebrar, para o seu próprio bem. Porque quando finalmente celebrarem a Festa dos Tabernáculos, começarão a experimentar a profunda satisfação de viver à maneira de Deus e a desfrutar das bênçãos que advêm de andar nos Seus caminhos.

Graças aos Dias Santos de Deus, podemos ver que há uma grande esperança para o futuro. Ele instituiu a Festa dos Tabernáculos para que eu e tu pudéssemos compreender quão profundamente gratificante é o Seu caminho de vida. Não é apenas uma questão histórica ou teórica — trata-se de obedecer a Deus, observar os Seus Dias Santos e experimentar o modo de vida que Ele pretende para toda a humanidade.